Lewandowski negou o retorno do agente PF PF para vender armas.

Lewandowski negou o retorno do agente PF PF para vender armas.

Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça e Segurança Polícia Federalista Paulo César Coelho, o servidor original foi exonerado em 2011, depois de ser criminado de possuir e vender armas e munições para uso restringido. Em 2019, o Tribunal de Justiça do STJ (STJ) adere à decisão do Tribunal Regional na Região Regional 3 (TRF3), o puro das alegações.

O ex -agente foi embalado na Superinteência da PF em Corumbá, Mato Grosso do Sul e é indicado que é um dos mais eficazes no lugar e a prisão das drogas na região em 2008. Ele e seu irmão. -A lei foi presa em um ato em seguida queixa anônima com uma arma com uma limitação. Coelho estava em Brasília.

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O agente foi punido por Lewandowski trabalhando na delegacia de PF em Corumbá.

Reprodução

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Agente de Anti -Posição na Polícia da Federação

Repetir/pf

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Lewandowski enviará segurança no PEC na próxima semana ao Parlamento.

Vinícius Schmidt/Metropolis

No julgamento no primeiro caso, o ex -representante foi sentenciado à punição. A proteção de Rabbit alega que ele é vítima de “quadro” e há precauções de armas e munições encontradas na colocação. De harmonia com seu ex -representante responsável pela prisão, ele participou de paixão por sua ex -esposa.

“Acredito que sou vítima do mesmo grande namorado que me prendeu em relação à minha esposa. Naquela idade, no dia do trajo de eu ser anônimo, relatei a denúncia e não havia zero simples que havia um quadro”, disse o ex -representante.

O jurisperito de Rabbit também afirma que a equipe da PF entrou sem permissão do julgamento em lar, que encontrou armas e munições. O coelho voltou -se para a punição do TRF3, que era nulo, anunciou e anunciou a inocência. A decisão foi confirmada pelo STJ em 2019 e, desde logo, ele tentou restaurar sua posição na PF.

Rejeitar solicitação

Os dois primeiros pedidos para a emenda da sentença de gestão de que sua rescisão foi rejeitada em 2020 pelo Ministro da Justiça Andrémença, que atualmente é o Ministro da Suprema Namoro (STF). O argumento não é impedido por “os novos fatos ou situações que devem provar a desigualdade da prisão ou a resguardo do uso da lei. Regime lítico de funcionários públicos públicos

Na terça -feira (15/4), Ricardo Lewandowski rejeitou mais dois pedidos de Coelho, com o mesmo argumento que Mendonça. De harmonia com a opinião do esteio lítico do Procurador Universal (AGU), do Controlador Universal da União (CGU) e do Ministério da Justiça.



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