A construção de Vinci galicismo enfrentou a denunciação em morada mais do que a violação da estrutura trabalhista do Pesquisar 2022.

8 de maio – A Vinci Construction Grand Projets (VCGP) será investigada pela violação do trabalho no Pesquisar, decidiu o Tribunal Gaulês do Governo.

Na última dezena, a ONG Sherpa, Human Rights, lançou uma queixa com a Vinci Construction, uma grande empresa de construção na França, através da construção da Despensa do Mundo para 2022. Nesta semana, o tribunal líder do país decidiu que o caso pode ser ouvido sobre os benefícios da libertação.

Em muitos apelo, Vinci argumentou que o juiz galicismo tinha poder além de seu poder e não conseguiu inspecionar o caso fora da espaço, alegando que o evento deveria ser causado pela construção do diar Vinci, os afiliados da empresa. A risco do argumento foi negada por Versalhes, investigando a sala e o tribunal do fortaleza.

Vinci será processado por desculpa das alegações de “trabalho forçado”, incluindo “condições de trabalho que não são consistentes com a honra humana”, “mantendo as pessoas na escravidão” e “recebendo serviços de pessoas com riscos ou em uma situação de submissão”.

A classe média, Sherpa disse: “Ao melhorar o poder do juiz galicismo em relação às ações transnacionais, o Tribunal é muito positivo na luta contra a penalidade pelos atores econômicos.

Em 2014, a Sherpa compilou um testemunho e documentos sobre condições de trabalho em alguns sites operados pelas afiliadas de Vincin e descobriu que existem muitas violações de trabalho, incluindo menos de 45 ° de mão -de -obra quente com chuva ou sombra insuficiente.

Operações no Pesquisar desde 2007. Vinci ajudou a produzir segmento da rede de metrô Doha, incluindo o sistema de transporte ferroviário Lusail Light no site, alegando estar “controla o risco de qualidade do meio envolvente, moral, direitos humanos, incluindo a saúde e a segurança de todos os envolvidos no sítio da construção”.

A Despensa do Mundo de 2022 no Pesquisar, a Primeira Final Mundial do Oriente Médio, foi obscurecida pela violação contínua dos trabalhadores migrantes na geração de concorrência, relatórios e gravação por grupos internacionais de mídia e direitos humanos.

A FIFA não conseguiu ressarcir os trabalhadores depois que a sucursal administrativa mundial negligenciou o recomendação de seu próprio comitê de responsabilidade social e direitos humanos e em vez de trazer US $ 50 milhões para as Nações Unidas.

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