O PGR e o Broncas de conflito marcaram uma semana de golpe.

O Juízo do Governo Mediano (STF) concluiu na quarta -feira (21), a consideração da testemunha especificada pelo Gabinete do Procurador -Universal (PGR) sob o processo de inspecionar o que é chamado de “Core 1” do golpe para as acusações em 2022.

A reunião desta semana foi marcada com uma versão conflitante das testemunhas, as ações levemente nítidas do Gabinete do Procurador Universal (PGR) e a negociação do ministro de Alexandre de Moraes, levando a depósitos e advogados.

Existem cinco certificações, incluindo o ex -comandante do Marco Antio Gomes e aviação, Carlos de Almeida Baptista Júnior.

Os dois apontaram que era a principal responsabilidade impedir o verosímil golpe liderado pelo ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu parceiro.

No entanto, Freire Gomes apresentou eventos mais intensos, em contraste com o que ele anunciou à polícia, à federação e ao testemunho de Baptista Júnior.

Durante o julgamento na quarta -feira (21), o tenente Barbie Junior confirmou que o comandante do Tropa Freire Gomes ameaçou prender Jair Bolsonaro (PL).

“O general Freire Gomes foi educado e não fala seriamente com o presidente. Mas é isso que ele diz em silêncio e sombrio: ‘Se você tentar fazer isso, terei que prendê -lo.”

Freire Gomes negou agora na segunda -feira (19): “Alguns veículos relataram que receberei o ex -presidente. Mas isso não aconteceu”, disse General.

Há também uma diferença no relatório sobre o papel do ex -comandante da Marinha Almir Garnier.

Segundo Baptista Jr., Garnier, as forças estão prontas para Bolsonaro, apoiando o esforço para impedir a posição do presidente. -Selecione Luiz Inacio lula da Silva (Pt).

Por outro lado, Freire Gomes reduziu os gestos e negou que fosse interpretado uma vez que um pensamento generalidade, embora na enunciação anterior com a polícia medial.

Ao considerar a versão conflitante, o escritório do procurador -geral usa um gesto prudente sem ter que fazer perguntas sobre a diferença no relatório.

No entanto, a discrepância faz com que Alexander de Mores está irritado em Gomes Freire. “Independentemente de você ser verdadeiro no governo, a polícia federalista ou uma falsificação cá”, disse Moras, coletando a transparência e a precisão dos generais.

Freire Gomes respondeu que, na verdade, Garnier se fará com o presidente. Mas isso pode ser exclusivamente um gesto de reverência e ele não pode manifestar qual é a verdadeira intenção do almirante.

Os dois comandantes confirmaram à Suprema Golpe que houve uma reunião entre o Tropa e os membros do governo de Jair Bolsonaro, incluindo a participação do ex-presidente.-Sobre o que pode ser feito para impedir a posse de Lula.

No entanto, enquanto Barbarita Junior informou a reunião de que era um golpe. Os Gomes de Freire chamaram os documentos apresentados a ele de “ensino” e disseram que tudo estava na Constituição.

Freire Gomes disse que foi educado por Bolsonaro e documentos referentes à possibilidade de legislação e regulamentos (GLO) ou ao status da prevenção.

O ex -comandante relatou que alertou o ex -presidente de que o Tropa não tomaria medidas contra a Constituição e Bolsonaro deve ser realizado com cautela.

Por outro lado, o Baptista Júnior falou de uma reunião de conversa, discutida sobre “golpe”, que funciona no projeto “Brainstorming”, que é a exploração de idéias. Em uma reunião, a prisão do ministro de Alexandre de Moraes foi considerada até considerada.

Outras testemunhas confirmaram solicitações incomuns e distorcidas dos líderes da Polícia Pátrio da Rodovia (PRF) sobre a operação de “Blitz” no dia das eleições.

Adiel Pereira Alcântara, ex -Polícia Federalista da Rodovia (PRF), disse à Suprema Golpe que as operações da PRF solicitaram estribar o ônibus e a van de Goiás, Sao Paollo, Mins Geraiss e Rio de Janeiro ao nordeste. O diretor dirá a ele: “Chegou a hora da PRF do lado”, conforme ordenado pelo Diretor Universal. Silvinei Vasques.

Clebson Ferreira de Paula Vieira Crítico de Lucidez. De conformidade com a coordenação universal da lucidez do Ministério da Justiça, ele acredita que a PRF é mais dissemelhante na região que tem mais base de Lula ou Bolsonaro. Clebson respondeu “completamente”.

Anderson Torres

Durante o julgamento, todo jurisconsulto pode fazer perguntas às testemunhas. Recebeu uma oportunidade para a prevenção do ex -Ander Santorres, tentando cancelar o réu da situação do golpe e se apresentar ao mesmo tempo da irritação de Mora.

Em termos de Freire Gomes, o corpo do golpe apresentado a ele na reunião é semelhante aos documentos encontrados na mansão de Torres.

O jurisconsulto ex -deputado confirmou se o documento será o mesmo ou não, e se Freire Gomes tem certeza de que ele está falando.

Quando confrontado com repetição, o ministro de Alexandre de Moras intervenha: “Deus perguntou as mesmas quatro vezes e as respostas dos representantes são claras”.

Logo ele disse: “Não permitirei que seu proprietário circule em minha golpe. Se você tentar convencer a testemunha, terei que trinchar suas palavras”.

Por outro lado, o réu perguntou à testemunha sobre o contato com Anderson Torres. Todos disseram que tinham exclusivamente um pouco ou não, e se recusaram a receber um pedido dele ou uma testemunha para participar do golpe.

O cristianismo protesta também resolveu o que ele anunciou à polícia federalista e disse que não tinha certeza se estava em uma reunião que falava de seu corpo.