A evolução da liderança no envolvente híbrido
Por Carolina Cabral*
Gerar um estabilidade para a cultura, a cultura corporativa e o muito -estar no envolvente híbrido é um dos novos desafios do mundo depois o promanação. Mas isso vai além da logística “Onde você trabalha?” Esta equação precisa de um novo líder.
Vejo que um dos principais medos no início da troca de híbridos é o resultado reduzido. No entanto, os números mostram que, quando esse padrão é mais eficiente, desde que estejam confiantes e transparência nas expectativas.
Ou seja, o líder deve ceder muito controle e focar nos resultados. Em vez de medir a produção por muitas horas, eles precisam definir metas claras e julgar o desempenho de pacto com a entrega. E o impacto Isso fortalece a liberdade e a responsabilidade dos funcionários de fabricar um envolvente dinâmico e mais eficiente.
Ao longo dos anos, notamos que a cultura da empresa foi tocada por contatos humanos, interação diária e sentimentos de propriedade no envolvente físico. Acontece que no padrão híbrido, essa conexão é mais complicada – mas não impossível.

No meu ponto de vista, a chave para tratar e fortalecer a cultura corporativa nesse novo contexto é a intenção. Não podemos mais incumbir em oportunidades para edificar relacionamentos e participação. Precisamos investir em reuniões estratégicas.
Outro paisagem importante é a notícia. A transparência e a consistência na notícia é a base para manter a consistência e a participação, independentemente de onde eles estão trabalhando. As ferramentas digitais podem ser parceiras nesse processo. Mas o mais importante é prometer que os líderes sejam sempre próximos e acessíveis.
Duelo
Ao mesmo tempo, o trabalho híbrido traz mais flexibilidade, traz desafios à saúde mental e estabilidade entre vida pessoal e vida. Muita reunião de veras virtual, uma clara falta de limitações entre trabalho e relaxamento e separação social são um fator que pode afetar efeitos negativos nos funcionários.
Portanto, o papel da mudança de liderança Não é suficiente para gerenciar a eficiência. É necessário cuidar das pessoas e fabricar um envolvente que apóie o estabilidade entre a produção e o poço.
Outrossim, é importante promover a cultura entusiasta. O horizonte líder não é exclusivamente um responsável de tomada de decisão. Mas é a conveniência das conversas, as pessoas que entendem as necessidades da equipe e as ações para fabricar o envolvente de trabalho humano e mais sustentáveis.
A evolução da liderança no envolvente híbrido não é exclusivamente uma tendência. Mas é necessário Líderes que sabem porquê lastrar a produção de cultura corporativa e muito -estar não exclusivamente Mas verifique se os resultados são melhores Mas também criará uma empresa possante, inovação e o horizonte para o horizonte
*Carolina Cabral é CEO da NIMBI.
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