A polícia conecta os operadores criminais a limo de condomínio de luxo de luxo.
SOW Paul – Um Polícia Social Paulista alegou especificar a “verdadeira organização criminosa” do empresário que obteve o lucro “com o dispêndio de destruir o meio envolvente” na costa sul de Sopo Paulo. A investigação afirma que a empresa de mineração está transportando e expulsou a limo do trabalho de condomínios de luxo.
Os parceiros da PGV são processados por empresas de mineração suspeitas de serem expulsas e transportadas sem executar os padrões de segurança. Betonímica Limo, também conhecida uma vez que perfuração de limo, que é uma rabo de construção pesada e venenosa.
A empresa possui terras em São Vicentte, que está contaminada com o solo. O relatório recebeu da polícia social mostra que a terreno e o meio envolvente levarão mais de 20 anos para se restabelecer e até as escolas da região correm risco de contaminação do solo e da chuva.
A investigação veio da denúncia de que a limo foi causada pelo trabalho de um condomínio de luxo, que tem um apartamento até 440 metros quadrados, com um valor de US $ 6 milhões na estrada Presidentte Wilson Avenue em Santo.
Um representante para rastrear o caminhão que mantém a rabo no soalho em São Vicentte no relatório recebido de Cidade grandeÉ unicamente uma empresa de mineração que é processada, não uma empresa de construção que o parceiro se recusou a fornecer serviços diretamente com esse trabalho.
No entanto, a mensagem de que a polícia social estava ocupada em um telefone celular que encontrou uma foto do transporte de limo, que depende das necessidades da empresa e da permissão para gerenciar.
“A polícia inspeciona o movimento do caminhão que está fora do canteiro de obras, localizado no Av. Presidente Wilson, Gonzaga, Santos, o remetente diretamente para a PGV em São Vicentte”, disse o caso.
Aliás, as mensagens da empresa incluíram estratégias para estrebuchar o promotor.MPSP) E simbolizar o promotor do caso à corredora do departamento
Em uma das mensagens fascinadas com um dos parceiros da empresa, há teor de que ele tentou danificar o agente público: “Eu tentei subornar (sic), o secretário de Santos, que o Gillio”, o líder do portfólio não foi sondado ou indicado que ele foi danificado.
“Para todos que descrevem, foi registrado pela PGV e pelo proprietário que negligenciaram o dano ambiental reflete todas as estruturas da sociedade regional e fora da região desde o lucro supra dos cuidados contaminados, não unicamente do solo e da chuva, mas da população totalidade devido à contaminação.
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