As Nunes se referem a ações humanitárias e prometem lutar para concordar o MDB pela anistia.
SOW Paul – Em seu primeiro exposição na mostra de Bolsonarist, o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB) chamou neste domingo (6/4) na Paulista Avenue Road para anistia relevante em 8 de janeiro.
“Quando você tem a humanidade, ocorrem ações humanitárias”, disse Nuenas, porquê prefeito da anistia “visa resolver a injustiça” que é determinada para os envolvidos em não democracia em janeiro de 2023, que foi réprobo a 17 anos de prisão.
“Sou da MDB e direi que, porquê prefeito da maior cidade da América Latina, lutarei com meus funcionários do partido para assinarem uma anistia”, disse Nunes, disse que disse neste domingo. “O novo revérbero de pessoas que são baseadas na anistia” no Congresso
O ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e uma ex -Michelle Bolsonaro (PL) Lady (PL) chegaram no domingo à tarde (6/4) na Paulista Road para ordenar uma sintoma chamada anistia para os envolvidos nas ações de 8 de janeiro de 2023.
Bolsonaro e Michelle subiram em um caminhão de som estacionado perto de MASP e agitando a poviléu antes de iniciar a ação, organizada por Silas Malafaia e começou 14 horas. (Siga a cobertura no link aquém)–
No universal, dez pessoas foram destacadas. A segunda coisa a expressar é o vice-diretor do Governo Mediano do Nikolas Ferreira (PL-MG), que quase não atacam o ministro do Alexandre para fazer uma moraes do governo médio (STF), chamando-o de covarde e criticando a polícia médio (PF).
“A ditadura de Toga, mormente Alexandre de Moraes, usada no 8º dia para nos assustar se você optar por nos ver cá, essa é a sua resposta para o seu covarde e eu digo mais. Eles fazem tudo para matar os maiores líderes políticos deste país.
O vice-diretor da Caroline de Toni (PL-SC) disse: “Em 8 de janeiro, é uma mostra, não uma tentativa de fazer um golpe”, enquanto o Altineu Côrts (PL-RJ) pede que os políticos participem de seus partidos para concordar a anistia.
Anistia envolvida em 8/1
Mais de 500 pessoas foram julgadas pelo Parecer do Governo Mediano (STF) pela participação em ações não discráticas. As penalidades são de três a 17 anos na prisão criminosa, na qual são julgados porquê culpados: tentando cancelar as regras das leis democráticas, golpe, danos, danos danificados criminais e a deterioração dos ativos públicos.
A bolsa considera que suprema na forma do ministro Alexandre de Moraes. O repórter está perseguindo os patrocinadores do ex -presidente e as penalidades que são excedidas. Portanto, eles mostram a aprovação da coleta de verba no Congresso para toda a anistia nas ações de 8/1.
A Anistia se tornou uma agenda única desta mostra de domingo, em contraste com o que aconteceu em Copacabana no Rio de Janeiro há três semanas. E batom que Michelle Bolsonaro é usado em vídeo chamado Paulista para se tornar um símbolo das ações de São Paulo.
O símbolo está disponível no caso de um cabeleireiro de 39 anos Débora Rodrigues dos Santos, um usuário de batom para repuxar o “Lost, Mané” na estátua de “The Justice” em frente ao STF em 8 de janeiro.
Neste domingo, muitos manifestantes trouxeram a Avenida Paulista, dizendo que esta é a “arma” usada pela bolsa, e Debora pode levar 14 anos de prisão. – O ministro Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram.
Os manifestantes que se reuniram em Paulista antes de pedir a Jair Bolsonaro que voltasse a ser o presidente da República e o quina que se tornou um símbolo do protesto do ex -presidente Dilma Rousseff (PT) em 2025:
SOW Paulo é maior que o Rio.
Embora não tenha estimado o público, Silas Malafaia, o principal organizador da mostra da aposta de que as ações de Paulista são três semanas maiores que a Copacabana.
Entre as razões pelas quais ele mostrou o traje de que a capital do estado era mais populosa que a Rio Avenue, Paulista é um grande estágio da sintoma política do país e o tempo de mostra, que está programado para principiar às 14h – na ação da manhã devido ao último jogo do campeonato Carioca. “Há Fla -Flu. As finais e não poderíamos fazê -lo à tarde. Tivemos que fazê -lo de manhã, o que era um pouco mais difícil cá no Rio”, disse o Phaiban.
Para o professor da Universidade de Sow Paulo (USP) Pablo Ortellado, um seguidor de mostra através do Núcleo de Estudo e Planejamento do Brasil (Rato de carvão) As ações da Copacabana têm um problema de organizações que podem impedir a participação. De conciliação com sua inspeção, um ato na capital do estado trouxe 18.300 pessoas. O Datafolha Institute oferece 30.000 pessoas, enquanto o Escritório de Segurança Pública do Rio divulgou 400.000 presentes.
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