Câmera de estudante da USP a caminho de mansão antes de ser morta.
SOW Paul – A câmera de segurança tomada os alunos Bruna Oliveira da Silva, 28 anos, atravessando a estrada depois de caminhar da estação de ônibus de Itaquera na noite de domingo (13/4). No dia em que entrou em contato com os membros da família e a namorada antes de desvanecer. Bruna morreu na quinta -feira (17) na segmento de trás do estacionamento em Miguuli Curi. Avenue, região de Vila Carmosina, a leste de São Paulo
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Os alunos são encontrados nus e têm uma marca de agressão. “Objeto nítido”, que indica a possibilidade de violência sexual. A informação foi confirmada. Cidade grande Por Karina Amorim Tattoos, 29, camarada do aluno professor de SOW Paul University (USP)
O desaparecimento de Bruuna
- Bruna desapareceu na jornada da mansão de sua namorada em Butteã, no oeste de Sopo Paulo, para a mansão, onde morava com seus pais em Itaquera, no leste.
- Na estação Itaquera, ela teve que carregar o telefone no jornal.
- Naquela quadra, ela também enviou uma mensagem ao namorado para pedir verba para voltar para mansão com um pedido porque era tarde.
- Ele também transferiu o valor. Mas o telefone celular do aluno foi lançado e não pôde mais ser contatado com ela.
- De conformidade com Karina Amorim, amiga da vítima final, ela tem chegada ao Whatsapp é 22:21 horas no domingo.
- A família de Bruna entrou em contato com a plataforma de aplicativos de carruagem, que relatou que a mulher não pediu a competição naquela noite.
O celular de nenhuma pequena foi encontrado. E incapaz de procurar equipamentos através do monitoramento enquanto ele desaparece
“Eles só podem seguir quando precisam vincular para o dispositivo novamente, logo nos perguntamos se não é um assalto (talvez). Alguém acabou de expulsar a evidência de violação”, disse Karina.
Karina acredita que seus amigos podem parar de esperar pelo carruagem por motivo do tempo para esperar. “Acredito que ela tentou caminhar e má sorte para encontrar alguém a caminho de sua vida”, disse a artista.
Ela ressalta que o aluno pode se sentir seguro para voltar para mansão, a 20 minutos da estação.
Vídeo
O vídeo mostra o corpo da Bruna Oliveira espalhado pelo grupo WhatsApp antes que a polícia fosse encontrada pela polícia. Levante vídeo foi compartilhado tanto que recebeu “entrega frequente”, Karina Amorim, uma tatuadora de 29 anos. O camarada de Bruna disse.
Ela disse Cidade grande Quem compartilhou o pôster de desaparecimento de sua amiga em uma rede social on -line quando uma mulher entrou em contato? “Ela enviou uma mensagem dizendo que um garoto que ela conhecia, um psicólogo que morava lá de Itaquera disse que recebeu o vídeo do corpo que foi encontrado lá”, disse ele.
Quando o vídeo corporal de Brua foi compartilhado, a polícia ainda não havia sido encontrada. Na foto de um artista, as tatuagens afirmavam ser impossíveis de especificar seu camarada. Mas você pode ver a pele branca e as camisas vermelhas da mesma cor que Bruna quando ela desapareceu.
Investigação
Um Secretaria da Segurança Pública (SSP) relatou que o Ministério do Homicídio e o DHPP (DHPP) da Polícia Social inspecionam o desaparecimento da pequena com a polícia 24 (DP) da ponte Rasa, que registrou eventos suspeitos. Não há informações sobre uma vez que especificar o suspeito.
oh Cidade grande Ele perguntou à pasta sobre o progresso da inspeção da imagem registrada pela câmera. Mas não recebendo resposta
Ainda é impossível saber que Bruna foi morta, quatro dias ela desapareceu. O relatório do Instituto Médico Judicial (IML), que tem um período de 30 dias para ser concluído, deve indicar a motivo e o tempo da morte do aluno.
Quem é Bruna Oliveira da Silva?
Com uma voz que é proibida a Karina para conversar Cidade grande Sobre seu camarada, eu conheço há quase 12 anos. “Brua é uma pessoa muito boa. Você sabe, ninguém quer machucá -la”, disse ele.
Os estudantes se formaram na USP e iniciaram um mestrado em mudança social e participação política na Faculdade de Artes, Ciências e Humanidades (cada um/USP).
“Ele tem unicamente sete anos e não está consciente de seus próprios sentimentos, e uma vez que se Bruna traduzisse o que sentiu o mundo porque ela podia entender tudo o que ele tinha que passar. Ele sentiu que ela era uma mãe notável”, disse Karina.
Registre para USP
Cada/USP libertou remorso em seguida a morte de estudantes em seu perfil solene do Instagram.
“Bruna estuda cursos de relaxamento e turismo e está atualmente em um nível mais basta de sociedade em mudanças sociais e participação política. Executivo para enviar sentimentos à família e amigos”. Assinado pelo professor Ricardo Uvina e Fabiana Evangelista.
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