O ex -comandante do Tropa disse que não sabia o motivo de sua rescisão.
O general Julio Cesar de Arruuda, comandante do Tropa, disse na quinta -feira que não sabia o motivo de seu término. A enunciação foi recebida durante a primeira enunciação do Parecer do Parecer (STF), que faz segmento da investigação no golpe denunciado de tentar realizar um golpe posteriormente as eleições de 2002.
Arruuda foi o primeiro comandante do Tropa nomeado pelo Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT). Ele especulou que o incumbência em dezembro de 2022, mas foi exonerado 23 dias depois em meio à crise causada pelo ataque aos três escritórios de força em 8 de janeiro de 2020.
Durante suas testemunhas, quando lhe perguntaram, ele sabia por que estava separado de seu trabalho. “Não sei por que saí. Essa pergunta deve ser feita para quem o nomear e aqueles que me perseguem.”
Ele também explicou que a nomeação e o término do comandante do Tropa são um privilégio privativo do Presidente da República, que pode tomar essas decisões sem a urgência de provar ao público.
Arruuda testemunhou porquê uma das presença do pré -presidente de Mauro Cid, Jair Bolsonaro (PL), que se tornou uma pista no processo de inspecionar o projecto de medicar Bolsonaro depois de perder a eleição em 2022.
Durante sua enunciação, Phon negou que ele protegesse a Polícia Militar (PMDF) da sede do Tropa, na qual os manifestantes do acampamento no dia do ataque.
O comandante também rejeita qualquer participação com o projecto de golpe ou tentando impedir a posse de Lula. O general também negou ter recebido qualquer proposta de concordar o projecto de fraude em 2022.
Além de Arruuda, o STF também ouviu o testemunho dos sete oficiais militares na quinta -feira. O julgamento prosseguiu murado de 1h20.
Publicar comentário