O vídeo negou um relatório de acidente que matou Pagodeiro, disse o legista.
SOW Paul – oh Serviço de querela pública de São Paulo (MPSP) pergunta os desafios das opiniões técnicas de especialistas que são feitos pela proteção do Thiago Arruda Campos Rosas, que dirige e mata o cantor do chedo Mello de 39 anos em São Vicentte, costa de São Paulo, em dezembro pretérito. Para o promotor de Sabina Dantas, uma das evidências que apóia a solicitação porquê um vídeo – não se anexa ao registo – que mostra que o banqueiro dirige em subida velocidade e subindo o leito de flores com o sege antes de passar pelo pagode (Veja aquém–
Na solicitação desta terça -feira (8/4), o promotor de Manoel Torralbo Gimenez Júnior perguntou se o relatório pessoal relatado será removido do caso porque enfatiza. “Uma lei ofensiva” de negócio com os documentos, as opiniões são anexadas ao caso. “Sem membros que foram aceitos pelo tribunal e não adicionados aos arquivos do relatório do site dos fatos”.
Na opinião dos especialistas contratados pela proteção de Thiago Arruuda, o acidente ocorreu. “Devido à redução da rota, não é o sinal correto.” De negócio com o documento, “não há motorista Kia Sportage (Thiago). A possibilidade de visualizar a posição de motocicleta e tráfico (Adalto)”.
Para Sabrina Dantas, o vídeo rejeitará essas informações porque mostra que o banqueiro acelerou e perde o controle do veículo antes de ser culpado de se estreitar enquanto caminha diretamente.
observar:
Lembrar:
- Na manhã de 29 de dezembro, o cantor do chedi de 39 anos -ADALTO MELLO Foi morto depois de passar nas ruas em São VicentteNa costa de Sow Paul, os músicos deixam um rebento de 10 anos
- Da foto, enquanto os músicos andam de motocicleta na Avenida Tupinique, sege de Thiago Arruuda Campos Rosas, 32 -lode -lovel Banking, Banking, Banking, Apareceu em subida velocidade que o sege e atirou na motocicleta do cantor–
- A vítima foi jogada pelo impacto e morreu no sítio.
- seguir Secretaria da Segurança Pública (SSP) Bêbado culpado E em subida velocidade quando vai na lajedo para superar outros veículos
- Hora antes do acidente, o banqueiro postou um vídeo em uma sarau com álcool e Testes positivos em bafômetro
- O motorista prendeu o homicídio. (Quando não há intenção de matar) ao automotivo na delegacia São Vicentte, que tem um registro de crimes.
- Depois do trabalho sobre a investigação, a natureza foi transformada em um homicídio com a intenção com a intenção. (Quando há risco de matar, mesmo sem esse propósito é o risco)
Thiago Arruuda é responsável pelo homicídio que foi certificado duas vezes. O Tribunal de Sopelo fez dele o réu em 4 de fevereiro deste ano, depois de concordar a queixa do promotor que solicitou a crédito e ressarcimento do banco para reparar os danos aos parentes da vítima.
De negócio com o promotor júnior de Manoel Torralbo Gimenez, responsável pela primeira queixa, o delito apresenta as qualidades de perigos comuns e é impossível de prevenir.
O culpado assume -se que existe um risco de produção da morte do cantor. “Incluindo todos que cruzam seu caminho e, portanto, gostam de parar de fazê -lo”, disse o promotor.
Naquela era, os músicos montaram uma motocicleta na Tupinique Road quando ele foi atropelado por um sege da Kia Sportage, um veículo foi transportado por um varão de 32 anos que testou positivamente no bafômetro (Assista ao vídeo aquém.–
O que o réu disse
Na nota para Cidade grandeO legista Mário, o protetor de Thiago Arruuda, “para acusar o homicídio que foi concluído com a intenção”.
De negócio com a proteção da situação e a mudança de evidência, o oposto. “A inspeção de imagens mostra toda a negligência à direita, que é o resultado da morte de Adalto em pouco tempo e previu que o motorista verá”, disse a nota.
“Relatórios de especialistas com pontualidade, pontual e sintomas mostram que, na verdade, é um comportamento que é culpado de um tanto dissemelhante das reivindicações das alegações e do irreal da mídia on -line que distorce os fatos dos fatos”.
A prevenção também enfatizou que “procura o patrono das vítimas de remuneração financeira em relação a gastos e custos”, afirmando que eles “não há interesse em fabricar uma variedade de conversas sobre a vida judicial”
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